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  Quarta, 25 de Setembro de 2002
 
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  Doença celíaca

Por Sistema de Informações Medicinal   

O que é?
É a intolerância a uma proteína chamada glúten, presente no trigo, aveia, centeio cevada, malte e em todos os alimentos que levam estes cereais na composição. Estudo da Universidade de Brasília calcula que existam cerca de 300 mil brasileiros com a doença.

Um pouco de história
A pesquisa “DOENÇA CELÍACA: A Evolução dos Conhecimentos desde sua Centenária Descrição Original até os Dias Atuais”, de Vera Lucia Sdepanian, Mauro B. Morais, Ulysses Fagundes Neto, da Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Universidade Federal de São Paulo/ Escola Paulista de Medicina é rico em informações. O estudo registra que a primeira descrição clássica da doença celíaca foi feita há mais de um século por Samuel Gee, que deu o nome "afecção celíaca" para uma "indigestão crônica encontrada em pessoas de todas as idades, especialmente em crianças entre 1 e 5 anos". Mas foi durante a Segunda Guerra Mundial que se fez a associação de certos cereais à doença. Um pediatra holandês, Dicke, notou que durante o racionamento de trigo na segunda Guerra Mundial, a incidência da doença diminuiu consideravelmente. Posteriormente, a literatura registra que quando os aviões suecos trouxeram pão para a Holanda, as crianças com doença celíaca voltaram rapidamente a apresentar sintomas, confirmando a importância do trigo na formação da doença.

Quem está mais predisposto à doença?
Geralmente, ela surge no primeiro ano de vida, quando a criança é apresentada a produtos com glúten, como pães, massas e biscoitos. Os médicos, no entanto, ainda não têm explicações definitivas para as manifestações tardias, já na fase adulta. O que é unanimidade na grande maioria dos estudos é que a enfermidade tem entre um de seus principais fatores a predisposição genética. O celíaco produz anticorpos ao glúten, que agem no intestino delgado, atrofiando-o. O resultado é a dificuldade de absorver os nutrientes dos alimentos.

Quais são os sintomas mais comuns?
Estudos mostram que os sintomas são bastante variáveis, entretanto, os mais relatados são diarréia vômito, perda de apetite e de peso, comprometimento do crescimento, anemia e desnutrição, entre outros. Especialistas alertam que a doença é mesmo séria, com risco de morte por ausência ou falha no diagnóstico. A doença é objeto de diversos estudos desde o final do século XIX (a denominação vem do grego koiliakos , aqueles que sofrem do intestino). Ainda assim, os sintomas costumam ser atribuídos a outros problemas, como a verminose.

Há variantes da doença?
Sim. Uma das variantes registradas é a dermatite herpetiforme. Nela, além da intolerância ao glúten, a pessoa tem doença na pele.

Como se diagnostica?
Pesquisadores listam uma série de exames que podem ser feitos, mas destacam ser imprescindível para o diagnóstico a biópsia do intestino delgado. Nesse exame é retirado um pequeno pedaço do intestino para análise no microscópio.

Qual o tratamento?
Por enquanto, o tratamento de escolha é a dieta sem Glúten. Por toda a vida. Como a doença tem se popularizado através da mídia, já se houve falar bastante de sites específicos sobre o assunto e das associações de celíacos espalhadas pelo Brasil e pelo mundo. Visitando algumas das páginas que indicaremos na seqüência, você verá como a criatividade fez surgir uma culinária bastante variada para os portadores da doença. Nos grandes centros urbanos, as maiores redes de supermercados já possuem os produtos próprios para celíacos nas prateleiras. A maior queixa, nestes casos, ainda é o alto custo.

Se os médicos dizem que é só deixar de ingerir produtos que tenham glúten, qual a dificuldade do tratamento?
Além da questão do preço elevado dos produtos, há descuidos no dia-a-dia aparentemente inofensivos, mas que para um celíaco pode significar a ingestão involuntária de glúten. Fritar um alimento que contém glúten e, em seguida, preparar um alimento sem glúten no mesmo óleo e até a utilização da mesma faca que passou manteiga anteriormente em um pão comum são apontados como fatores de riscos aos celíacos.

É obrigatória a inclusão do aviso “contém glúten” nas embalagens dos alimentos?
Sim. Desde 1992, o Brasil conta com a Lei Federal número 8.543, que prevê o alerta "contém glúten" nos rótulos de alimentos industrializados que contenham em sua composição trigo, centeio, cevada aveia e derivados.

Receita da farinha sem glúten
Esta dica vem da Acelbra e mostra duas variações para preparo da base de farinhas sem glúten:

Receita 1
Ingredientes: 1kg de farinha de arroz,330g de fécula de batata e 165g de araruta.
Modo de preparo:
Misturar bem e guardar em pote bem fechado. Utilizar para bolos,pães,tortas,etc...

Receita 2
Ingredientes: 3 xícaras de farinha de arroz, 1 xícara de fécula de batata, 1/2 xícara de polvilho doce.
Modo de preparo:
Misturar bem e guardar em pote bem fechado. Utilizar para o preparo de bolos, pães, tortas, etc...


Páginas na web relacionadas
O site da Associação de Celíacos do Brasil http://www.acelbra.org.br/ é um dos mais completos e traz uma lista com as associações de diversos estados.

Não deixe de visitar sites de celíacos que resolveram, por conta própria, contar as suas experiências, trocar idéias e receitas. Entre eles está o http://www.semgluten.com.br/. Nele, uma portadora da doença, que só se descobriu celíaca aos 35 anos de idade, capricha na lista de quitutes e dicas em geral. Destaque também para http://geocities.yahoo.com.br/semgluten/countryside.html, no qual uma jovem de 25 anos conta sua história e também dá orientações valiosíssimas.


Depoimento 1 – Paula Santos
“Eu sou gaúcha, tenho 25 anos e sou estudante de direito. Sou celíaca novata,apesar de ter ficado doente aos 22 anos de idade, a doença só foi diagnosticada quando eu tinha 24 anos, em dezembro de 2001. Antes disso fui a vários médicos,tomei antibióticos,fiz tratamento
para parasitoses,sindrome do cólon irritável,doença de crohn....Nesse meio tempo
acabei desenvolvendo também fibromialgia,que infelizmente não desapareceu
com a dieta.
A grande dificuldade do celíaco é o desconhecimento da doença e a carência
de produtos industrializados.Na Europa e EUA existem empresas que fabricam
pães,biscoitos,wafers,grissini,macarrão,tudo quase que idêntico aos com glúten.Seria muito bom se nós celíacos tivéssemos a facilidade de comprar
pães e biscoitos,imagine vc chegando cansada as 6 da tarde em casa e ainda
tem que fazer o seu pão .
Outro problema é o desconhecimento da doença por parte da população,vc
chega num restaurante e o garçon chega a ficar ofendido se vc pergunta se tem
farinha de trigo engrossando o molho ou o feijão.O pior é que eles não acreditam que servir para um celíaco com a mesma colher que ele usou para
uma macarronada possa causar algum mal.frequentemente as minhas amigas "esquecem" o problema e me oferecem bolachinhas!
Em festas de aniversário também é difícil,bolo,coxinhas,risoles e vc
ainda tem que descobrir se engrossaram o brigadeiro com farinha ou se o
achocolatado usado tem malte(glúten).
A idéia de criar um site surgiu porque tive dificuldade de encontrar boas
receitas em português.Comecei a pesquisar em sites italianos e americanos,fiz
adaptações,inventei coisas e as receitas foram surgindo,então quis compartilhar as
minhas descobertas com outros celíacos.O resultado foi o melhor possível, já
recebi emails de portugal,Moçambique e muitos do Brasil também, o que
prova que não somos tão poucos assim!
Antes do diagnóstico eu jamais havia feito pães ou biscoitos na vida.Os primeiros que eu fiz quebraram ao pegar, na segunda tentativa eles derreteram, chorei de desespero.Logo em seguida comecei a acertar o ponto das massas e os meus bolos, biscoitos e tortas passaram a ser apreciados até por não-celíacos, com dedicação é possível fazer verdadeiras delícias, o
importante é não desistir.”

O site da Paula é o http://geocities.yahoo.com.br/semgluten/countryside.html
Ela também nos sugeriu outros sites sobre o assunto:
“Você pode encontrar muitas informações sobre a doença celíaca e suas
complicações em http://www.celiac.com/ - em inglês e produtos sem glúten em:
http://www.vittafix.com.br/
http://www.dietecompanhia.com.br/
http://www.semgluten.com.br/


Depoimento 2 – Raquel Benati
“Conviver com a doença celíaca, levando uma vida normal, fica mais fácil se encaramos tudo com bom humor e fazemos alguns ajustes em nossos hábitos, inclusive os alimentares.
Quando saimos com amigos íntimos ou parentes, eles já sabem de nossas restrições e acabam colaborando, sem que seja preciso ficar explicando o que é a doença celíaca e o que podemos ou não comer. Quando saímos com uma turma onde estão reunidas pessoas de vários lugares ( pessoal da faculdade ou do curso de inglês ou do trabalho etc... ) o melhor é não "esticar" muito a conversa pra não passar o tempo todo falando de regime. Se você puder escolher o restaurante ou a lanchonete não perca a oportunidade: escolha logo, para evitar ir a um lugar onde só servem pizza e chopp ! É mais fácil quando se vai a uma churrascaria ou um restaurante com um cardápio mais variado...
Para evitar contaminações o melhor é comer saladas, peixes ensopados, legumes na manteiga, etc... É bom evitar frituras, carnes com molho ou creme de leite ou queijos (costumam usar um pouquinho de farinha de trigo para engrossar...), embutidos ( presuntos, salames, kani, etc. ) e enlatados (atum, salsichas, sardinhas etc). Em lanchonetes do tipo Bobs ou McDonalds a batata frita é a grande pedida ( não há risco de contaminação pois a gordura e o vasilhame usados para a fritura são só para as batatas).
O que importa mesmo é mudarmos o nosso foco de atenção: deixar a comida em segundo plano e valorizar a companhia das pessoas e o ambiente onde estamos. Se não der pra comer nada, peça um suco ou um coquetel de frutas e vá direto pra sobremesa. Tem sempre um doce em compota ou salada de frutas que salvam "a pátria", guardando a fome para comer em casa. Se for convidado para comer na casa de alguem avise antes sobre o que você pode comer, pois evita o desaponto das pessoas. O que não dá é ficar de mau humor e deixar as pessoas constrangidas com nossas restrições”.


Depoimento 3 – Fernanda Santos
Nome: Fernanda Maria Santos
Idade: 19 anos
Profissão: Editoração Gráfica

"É constrangedor sair para comer fora. Desde 1 ano de idade possuo a doença
celíaca, hoje estou com 19 anos. Acho que todos os jovens gostam de uma
pizzaria, não é verdade?! pois é meus amigos adoram uma, e eu quase sempre
não vou com eles. É um pouco difícil até para contar aos amigos eles acham
uma coisa extraordinária de outro mundo uma pessoa que não pode comer pizza,
hambúrguer, biscoito, bolo... etc. Tenho que ser bem detalhista ao conversar
com eles e explicar o porque não posso comer. Amigos de infância até já se
acostumaram e procuram um lugar para sair onde eu posso comer alguma coisa.
Eu particularmente acho um assunto muito interessante, pois muitas pessoas
desconhece essa doença.
Quando vamos a um restaurante temos sempre que ter dobrada atenção e fazer
várias perguntas, tipo: "Esse óleo tem traços de glúten?!" ou " Esse produto
é da Sadia ou perdigão?!" às vezes tem pessoas que não entende o que estamos
falando, acha que é bobagem que se comermos apenas um pedacinho ou uma
migalhinha não vai fazer mal, mas só nós celíacos sabemos o quanto isso pode
prejudicar no futuro. Temos que ter mais atenção nas batatas fritas, arroz
ou até mesmo o tempero do feijão em restaurantes, pois o mesmo óleo que eles
utilizam para fazer tais coisas, são fritados bifes a milanesa e outras
coisas mais, que utilize farinha de rosca.
Resumindo, o ideal seria comer em casa ou então evitar ao máximo frituras e
outras coisas que utilize óleo. Acho que os restaurantes poderiam nos ajudar
bastante, colocando em seus cardápios o que tem traços de glúten e o que
contém glúten, pois o número de celíacos vem aumentando cada dia mais no
Brasil.
Já estou acostumada a não comer certos tipos de tentações, rs,rs... Se você
nunca comeu não sabe o gosto, e não tem a mínima vontade de comer. Por
exemplo eu trabalho, faço faculdade e namoro, como todas as pessoas fazem.
Seguindo a dieta a risca, o celíaco tem uma vida normal como qualquer outra
pessoa."


Depoimento 4 - Zita Cristina de Paiva
Meu nome é Zita Cristina de Paiva, tenho 19 anos de idade e faço dieta alimentar desde os meus dois anos e meio. Não possuo nenhuma dificuldade em relação à minha dieta. Quando saio de casa com amigos ou meus pais sempre procuro me alimentar de saladas, arroz e carne. À respeito de bebidas, não tenho costumes com álcool, portanto fico geralmente com refrigerantes e sucos naturais.

Já tive bastante dificuldades em relação à minha dieta, principalmente quando fui para o exterior, pois minha preocupção em comer produtos que possuiam o glúten era enorme.

Para descobrir a minha doença também tive bastante dificuldades, pois eu morava no interior do estado de Minas Gerais e não havia muito recursos.

Eu sou estudante de Engenharia de Alimentos no Centro Universitário de Belo Horizonte. Escolhi este curso por ser portadora da Doença Celíaca e também por gostar bastante de lidar com alimentos no meu dia-a-dia. Ainda não trabalho, mas faço pesquisas(desidratação de hortaliças) na área de
alimentos.

Era difícil encontrar uma pessoa que já conhecesse a doença celíaca, mas depois que entrei na faculdade foi mais fácil, pois as pessoas que alí encontro estão sempre pesquisando sobre hábitos e doenças alimentares. Quando conto para alguém que não posso me alimentar de certos alimentos, acha que sofro muito. As pessoas ficam mais constrangidas quando falo da farinha de trigo, pois é mais usada e acreditam que não existe o que possa substituir.

De uma maneira geral, lido com a doença com bastante tranqüilidade


Entrevista com representantes da ACELBRA-SP (Associação dos Celíacos do Brasil).
As perguntas a seguir foram gentilmente respondidas por representantes da ACELBRA: Dra.Vera Lucian Sdepanian, Regina Bonini e Simone Lopes

MEDICINAL - COMO É A SITUAÇÃO DOS CELÍACOS DO BRASIL EM RELAÇÃO AOS OUTROS PAÍSES? HÁ ALGUMA ESPÉCIE DE PAIS MODELO?

ACELBRA - Os países da Europa podem ser considerados modelos, especialmente Itália, Espanha, Inglaterra e Finlândia.
Nos últimos anos, no Brasil, assim como nos Estados Unidos, a Doença Celíaca está sendo mais divulgada para a população geral como também mais discutida no meio médico, e conseqüentemente mais diagnosticada.

MEDICINAL – QUAIS SÃO AS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA QUE OS CELÍACOS POSSAM CONVIVER, DA MELHOR MANEIRA POSSÍVEL, COM A ENXURRADA DE PROIBIÇÕES ALIMENTARES?

ACELBRA - Restrição alimentar sim, restrição social não!

Este é o lema da cartilha desenvolvida pela Acelbra, para facilitar o dia-a-dia do celíaco e daqueles que estão a sua volta. Aqui vão algumas dicas:
Nunca separe o Celíaco dos demais colegas na hora das refeições;
O Celíaco pode e deve fazer os mesmos exercícios que seus colegas;
Existem Celíacos que são Diabéticos, portanto sua alimentação é isenta de Glúten e açúcar;
Existe também Celíaco que é intolerante à Lactose, para eles a alimentação é isenta de Glúten e Lactose;
Qualquer quantidade de glúten, por mínima que seja, é prejudicial para o celíaco, portanto:
Leia com atenção, todos os rótulos ou embalagens de produtos industrializados verificando os ingredientes, e, em caso de dúvida, consulte o fabricante;
Não reutilize óleos onde foram fritos empanados com farinha de trigo ou farinha de rosca (feita de pão torrado);
Nunca engrosse pudins, cremes, molhos com farinha de trigo, cevada, aveia ou malte;
Ao preparar a alimentação do dia, inicie sempre pelos preparados sem Glúten;
Não utilize as farinhas proibidas para polvilhar assadeiras ou formas.

Colabore com o bem estar da Criança Celíaca, substituindo os alimentos COM Glúten, por alimentos SEM Glúten, para que sua alimentação seja encarada com PRAZER e não como PROBLEMA.

PERMITIDOS:
CEREAIS: arroz, milho
FRUTAS: todas, ao natural e em sucos
GORDURAS: óleos, azeite, margarina, manteiga
LATICÍNIOS: leite, queijos, e derivados
HORTALIÇAS: folhosos, legumes, tubérculos (batata, inhame, cará, mandioca)
LEGUMINOSAS: feijão, soja, ervilha, grão de bico, lentilha
CARNES E OVOS: aves, bovinos, suínos, caprinos, miúdos, vísceras e peixes em geral

MEDICINAL – ALGUNS ASPECTOS QUE FAZEM PARTE DA LUTA DIÁRIA DA ACELBRA E QUE A ENTIDADE JULGA IMPORTANTES PARA DIVULGAÇÃO.

ACELBRA -
Incentivar a indústria brasileira a fabricar produtos "sem glúten" para uso diário a exemplo do que ocorre na Argentina, Uruguai, Chile, Estados Unidos e Europa;
Participar de congressos e seminários de âmbito Nacional e Internacional visando o intercâmbio de informações sobre a patologia;
Atuar como "porta-voz" dos portadores de Doença Celíaca junto as indústrias farmacêutica, de cosméticos, de bebidas e em especial a indústria alimentícia, buscando informações sobre a composição e elaboração dos produtos fabricados para que possam ser consumidos sem que ofereçam risco à saúde dos Celíacos, incentivando a variação do cardápio para que desta maneira a alimentação seja encarada como um prazer e não em razão de sua intolerância;
Manter um canal de comunicação com profissionais diretamente envolvidos com a patologia: médicos, nutricionistas, dentistas, entre outros e profissionais da área educacional, diretores,
Atender aos portadores de Doença Celíaca, familiares e interessados, para orientação e esclarecimentos sobre a patologia por meios de palestras, envio de manuais de orientação alimentar, sanar dúvidas e fornecer receitas e a maneira correta de prepará-las;
Divulgar a Doença Celíaca através dos meios de comunicação existentes.

EXIGIR O CUMPRIMENTO DA LEI 8543, de1992: TODOS OS ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS QUE CONTENHAM GLÚTEN, COMO TRIGO, AVEIA, CENTEIO MALTE E/OU SEUS DERIVADOS, DEVERÃO CONTER, OBRIGATORIAMENTE, ADVERTÊNCIA INDICANDO ESSA COMPOSIÇÃO ATRAVÉS DA INSCRIÇÃO "CONTÉM GLÚTEN" IMPRESSA NAS EMBALAGENS DOS PRODUTOS.




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Atualização: 24/8/2002






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